R.: No Martirológio Romano, ou seja, no livro no qual estão inscritos os nomes dos cristãos que foram martirizados, encontramos, no dia 15 de abril uma Santa Anastácia, nobre matriarca, discípula dos apóstolos, que, por conservar inabalável sua fé, teve decepada sua língua e os pés, antes de morrer a golpe de espada, no tempo do imperador Nero.
O mesmo livro cita o dia 25 de dezembro como natalício de uma Santa Anastácia que, no tempo do imperador Dioclesiano, presa por imposição do próprio marido. Após longo cárcere, teve mãos e pés distendidos e, por fim, foi queimada viva na ilha Palmaria.
Há ainda Santa Anastácia Maior, virgem, martirizada em Roma durante perseguição do imperador Valeriano. Inabalável na confissão de Cristo, foram-lhe cortados os seios, arrancadas as unhas, quebrados os dentes, decepados mãos e pés e, finalmente, degolada.
O mesmo livro cita o dia 25 de dezembro como natalício de uma Santa Anastácia que, no tempo do imperador Dioclesiano, presa por imposição do próprio marido. Após longo cárcere, teve mãos e pés distendidos e, por fim, foi queimada viva na ilha Palmaria.
Há ainda Santa Anastácia Maior, virgem, martirizada em Roma durante perseguição do imperador Valeriano. Inabalável na confissão de Cristo, foram-lhe cortados os seios, arrancadas as unhas, quebrados os dentes, decepados mãos e pés e, finalmente, degolada.
Estas 3 Santas que recebem o nome de Anastácia pertencem ao cânon da Igreja Católica. Porém, dentro dos cultos afro-brasileiros, há a figura de uma escrava Anastácia, representada em imagem com uma espécie de focinheira a fechar-lhe a boca e o nariz, mas que nada tem a ver com as 3 santas católicas.
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