Nem tudo o que fazemos como cristãos católicos está explicitamente na Bíblia; porém, a Bíblia é a fonte de nossa meditação e da nossa vivência de fé. Em relação ao Terço ou Rosário, até chegar à forma que o conhecemos, passou por um longo processo. Há mais de mil anos, os cristãos usavam os 150 salmos da Bíblia para fazer sua oração diária, especialmente nos mosteiros. Mas muita gente não sabia ler. Então surgiu na Irlanda o costume de rezar 150 Pai-Nossos. Contavam separando 150 pedrinhas ou com um cordão de 150 nós ou de 150 pedacinhos de madeira. Logo, outros, em vez de Pai-Nossos, começaram a rezar 150 Ave-Marias. Com o passar dos anos, foram acrescentados os mistérios para serem contemplados e foi feita a divisão como a conhecemos: para cada mistério, reza-se um Pai-Nosso e 10 Ave-Marias. De forma muito resumida, foi assim que o Terço ou Rosário surgiu. Os mistérios contemplados encontram base na Sagrada Escritura, por isso se diz que o rosário é uma oração evangélica: do Evangelho nascem as orações e os mistérios contemplados, que apresentam as etapas fundamentais do mistério de Cristo, vistos do ponto de vista da Virgem Maria. Foi também com base no Evangelho que o Papa João Paulo II, em 2002, incluiu mais um grupo de mistérios a serem contemplados, os Mistérios Luminosos, que apresentam momentos fundamentais da vida pública de Jesus. O Papa Pio XII dizia que “o rosário é a síntese de todo o Evangelho, meditação dos mistérios do Senhor, hino de louvor, oração da família, compêndio da vida cristã, maneira de obter os favores celestes”. Por isso, a oração do Rosário é tão importante. E embora ele como estrutura não esteja na Bíblia, sua fonte é a Sagrada Escritura.
Por que o terço é tão valioso e não o encontramos na Bíblia?
Nem tudo o que fazemos como cristãos católicos está explicitamente na Bíblia; porém, a Bíblia é a fonte de nossa meditação e da nossa vivência de fé. Em relação ao Terço ou Rosário, até chegar à forma que o conhecemos, passou por um longo processo. Há mais de mil anos, os cristãos usavam os 150 salmos da Bíblia para fazer sua oração diária, especialmente nos mosteiros. Mas muita gente não sabia ler. Então surgiu na Irlanda o costume de rezar 150 Pai-Nossos. Contavam separando 150 pedrinhas ou com um cordão de 150 nós ou de 150 pedacinhos de madeira. Logo, outros, em vez de Pai-Nossos, começaram a rezar 150 Ave-Marias. Com o passar dos anos, foram acrescentados os mistérios para serem contemplados e foi feita a divisão como a conhecemos: para cada mistério, reza-se um Pai-Nosso e 10 Ave-Marias. De forma muito resumida, foi assim que o Terço ou Rosário surgiu. Os mistérios contemplados encontram base na Sagrada Escritura, por isso se diz que o rosário é uma oração evangélica: do Evangelho nascem as orações e os mistérios contemplados, que apresentam as etapas fundamentais do mistério de Cristo, vistos do ponto de vista da Virgem Maria. Foi também com base no Evangelho que o Papa João Paulo II, em 2002, incluiu mais um grupo de mistérios a serem contemplados, os Mistérios Luminosos, que apresentam momentos fundamentais da vida pública de Jesus. O Papa Pio XII dizia que “o rosário é a síntese de todo o Evangelho, meditação dos mistérios do Senhor, hino de louvor, oração da família, compêndio da vida cristã, maneira de obter os favores celestes”. Por isso, a oração do Rosário é tão importante. E embora ele como estrutura não esteja na Bíblia, sua fonte é a Sagrada Escritura.
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